Entendeu a Direcção deste Instituto que este era o momento próprio para divulgar os seus
objectivos, actividades e opiniões, procurando contribuir para o debate cívico de questões
relacionadas com a actualidade, mas também para reavivar a memória histórica de Portugal,
europeu e da diáspora e dos valores identitários que o definem.
Foi essa, de resto, a razão determinante que levou, em 4 de Março de 2009, a promover a
constituição do Instituto Duque de Loulé (IDL), associação de direito civil, sem fins lucrativos, de
que são fundadores o Senhor Dom Pedro, Duque de Loulé e os Drs. Luis Bivar de Azevedo e José
Soares de Albergaria.
Na prossecução dos seus objectivos, o IDL tem, desde então, desenvolvido, entre outras, as
seguintes actividades:
. Promoção de cursos, conferências, colóquios, comemorações, encontros, etc;
. Estudos de natureza histórica, genealógica e nobiliárquica;
. Edição de publicações;
. Celebração de protocolos de cooperação com outras associações congéneres, nacionais e
estrangeiras e com entidades públicas e privadas, com vista à candidatura de projectos
culturais e cívicos;
. Acções de natureza humanitária, com especial incidência nos segmentos dos ex-combatentes
do Ultramar e da “pobreza envergonhada”, realizadas através da Ordem Dinástica de São Nuno
de Santa Maria, núcleo integrado no IDL, entidade titular, que, em devido tempo, procedeu ao
registo legal da marca e logotipo, respectivamente, nº 475993 e nº 23125.
Finalmente, este é também o momento oportuno para darmos maior visibilidade a um trabalho
que tem sido realizado, sem alaridos, nem folclore, privilegiando a acção no terreno,
colaborando com as pessoas comuns, sobretudo as do interior do país, situando-nos,
deliberadamente, distantes do pequeno, mas ruidosamente arrogante lobby lisboeta de pseudo
“aristocratas”, que, em nome de “El-Rei D. Duarte III”, julgam ter controlado o aparelho
nobiliárquico, disparando em todos os sentidos, quando se sentem questionados ou,
prosaicamente, para mostrar que existem…
Veja-se, a este propósito, o bailado de figuras menores (na mais lata acepção da palavra) que,
ao sentir o cheiro da intriga, saltam para as redes sociais, extravasando as suas frustrações de
bobos da corte…
Conhecedores, há longo tempo, da máquina, dos operadores e dos meios despudoradamente
utilizados, cá estaremos para debater e desmistificar publicamente, interna e
internacionalmente, uma situação que, desde o golpe de 1932 e até há pouco tempo, afinal,
apenas teve alguma notoriedade por falta de comparência da outra parte…